No PDM de 1944 de Guimarães refere-se que do lugar de Ribas, freguesia de Santo Estevão de Briteiros, é proveniente uma epigrafe romana.

Francisco Martins Sarmento, em correspondência com Emilio Hübner, declara que a epígrafe seria originalmente proveniente da Citânia de Briteiros e que foi deslocada para uma casa da família do padre Manuel Duarte de Macedo, da freguesia de Sobreposta, concelho de Braga. A epigrafe terá sido reutilizada nos alicerces do alpendre da dita casa. Em 1879 o pároco oferece a peça a Sarmento, que a coloca no Museu da Sociedade Martins Sarmento, onde ainda hoje se encontra.

A epígrafe tem 21cm de comprimento, 19 cm de largura e 43 cm de altura, e a sua leitura não é muito consensual. Francisco Martins Sarmento inicialmente lê CIVICI, apoiado em informação do pároco Manuel Macedo, mas posteriormente lê CANICI, assumindo a existência de nexo do segundo ao quarto caracter. Armando Redentor diverge nestas leituras, propondo "C’na’igi".